Se uma dor no braço é contínua e não possui um motivo aparente para ocorrer, o motivo do desconforto pode ser o pescoço, mais precisamente na coluna cervical.
A cervical é composta de sete vértebras, sendo separadas por discos intervetebrais, que garantem a mobilidade e a função delas, e constituída também por músculos, ligamentos, nervos espinhais e raízes nervosas.
Com o passar do tempo, os discos sofrem um desgaste, começando a perder sua função e podendo em condições que impactam os nervos que vão para o resto do corpo, como o osteófitos (bicos de papagaio) e estenose da coluna vertebral.
Por isso, ao sentir alguma dor que não tenha sido ocasionada por algum trauma ou lesão, é importante ir ao ortopedista, para que a condição seja diagnosticada e tratada rapidamente, antes que a doença se agrave.
Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Cirugia da Coluna Vertebral
Vita Clínica de Ortopedia
Maringá -PR (44) 3031-4411

A Síndrome da Articulação Facetária, ou Síndrome Facetária, é uma condição no qual as articulações localizadas atrás das vértebras e responsáveis pela estabilidade da espinha, ficam inflamadas, causando dores de cabeça, nádega e coxas, além de irradiações em ombros e dorso.

Depois do exame das costas e do histórico médico, a síndrome pode ser diagnosticada de duas formas, sendo a primeira por meio de um exame como raio-x, tomografia ou ressonância magnética para descartar outras condições.

Também pode ser recomendado um procedimento chamado bloqueio facetário, no qual um medicamento é injetado dentro ou próximo aos nervos das articulações. Se houver uma diminuição da dor, há a confirmação da síndrome.

Além do bloqueio, há outros quatro tratamentos possíveis para a condição, sendo elas a correção da postura, modificar o modo de realizar atividades do dia a dia, uso de medicamentos e fisioterapia para melhorar a flexibilidade e circulação do local.

 

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A dor é um dos principais sinais para avaliar a saúde de uma pessoa, e esse sintoma pode ser dividido em dois tipos, dependendo da intensidade e da duração, sendo elas a aguda e a crônica.
O primeiro tipo de dor é a aguda, também conhecido como intensa, que é repentina e mais curta, geralmente melhorando com o tempo e através de tratamentos de curto prazo, como medicações e exercícios.
Já a dor crônica acontece quando há uma duração maior do que três meses, podendo tanto ser o sintoma de alguma doença, como ser a própria condição, sendo necessário de um tratamento mais intensivo para a sua cura.
As dores podem ser ocasionadas por diversas doenças, sendo que condições na coluna podem ser responsáveis por alguns tipos de incômodos nos braços, pernas, costas e pescoço.
Nestes casos, é muito importante procurar um médico especialista para um correto diagnóstico, bem como um tratamento adequado, antes que o problema se agrave.
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Estima-se que entre 30% e 50% da população adulta terá algum tipo de cervicalgia em alguma fase da vida, condição que se caracteriza pela dor na região do pescoço, podendo se estender para ombros e braços, além de formigamento e perda de força nos membros superiores.
A principal causa desta condição é a má postura em atividades do dia a dia, como ficar com a cabeça constantemente abaixada para utilizar o celular ou não se sentar com a coluna ereta. Choques cervicais, ocasionadas em acidentes e traumas, também podem contribuir para a dor no pescoço.
A cervicalgia possui duas fases, sendo a aguda, que dura dias, e a crônica, que pode durar semanas para melhorar. O torcicolo é o tipo mais comum da condição que existe, fazendo parte da fase aguda.
Na maioria dos casos, o tratamento pode ser realizado por meio de remédios e exercícios, porém, principalmente na fase crônica, alguns casos podem precisar de cirurgia para melhora da condição.
 
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Também conhecida como espinha dorsal, a coluna vertebral é responsável por cerca de 40% do peso corporal total, sendo composta por um tecido conjuntivo e 33 ou 34 vértebras, sendo sete cervicais, 12 torácicas, cinco lombares e nove (ou 10) que irão se fundir depois da adolescência para formar o sacro e o cóccix.

Por fim, para auxiliar as vértebras, há o disco intervertebral, que possui a função de auxiliar nos seus movimentos e absorver o impacto do atrito causado por elas.

Entre as funções que a coluna possui, se destacam a proteção da medula espinhal, flexibilidade corporal, ponto de fixação e suporte para o peso, além de exercer um papel importante para a postura e locomoção, de modo a manter os movimentos do corpo regulares.

 

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A sacroileíte é uma lesão inflamatória das articulações sacroilíacas, que corresponde a junção da parte inferior da coluna, o Sacro, com o osso ilíaco da bacia. Nessa articulação, e nos ligamentos circundantes a ela, existem terminações nervosas, fazendo da articulação sacrilíaca uma possível fonte de dor quando se tem alguma patologia associada a ela.

A dor ocorre na região da coluna lombar e próxima ao glúteo, podendo irradiar para região posterior da coxa durante o movimento ou mesmo quando a pessoa encontra-se parada, podendo ser uni ou bilateral.

Causas da sacroileíte:

–Infecção: É comum ocorrer infecções na região pélvica, o estafilococo é o germe mais presente nessas condições;

–Sobrecarga Mecânica: A prática de atividades ou esportes que configurem em sobrecarga na articulação sacroilíaca pode gerar um comprometimento, causando cisalhamento da articulação e gerando dor.  Esportes mais comuns são os que exigem mais de atletas como os de alta performance, corredores, esquiadores, entre outros.

–Obesidade ou sobrepeso: O sobrepeso sempre está associado às patologias devido as articulações serem sobrecarregadas nessas condições;

–Idade: O envelhecimento é um fator de risco e não causal, o idoso apresenta redução da flexibilidade, da elasticidade dos ligamentos e a presença de degeneração de diversas estruturas, sendo uma delas as articulares;

–Fatores genéticos: Envolvem tanto a predisposição hereditária como a estrutura anatômica das estruturas ósseas, como as da coluna e as das pernas, que podem afetar a postura e ocasionar inflamações nas articulações devido ao descompensamento;

–Doenças: Várias doenças são associadas a sacroileíte. As espondilatropatias soronegativas, mais especificamente a espondilite ancilosante, são exemplos típicos de patologias que afetam as articulações sacroilíacas. A artrite, a gota, a sarcoidose, a ocronose, o hipertireoidismo, a osteomalácia, a acromegalia, as neoplasias, entre outras doenças, também podem desencadear a sacroileíte;

–Gravidez: Durante este período, pode haver inflamação na articulação;

–Traumas: Quedas e pancadas podem causar inflamação na articulação sacroilíaca.

Diagnóstico:

É realizado através da anamnese, exame físico e exames de imagem, como RX, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Nuclear .

Tratamento da sacroileíte:

Pode ser feito de modo conservador, através de orientações, medicações e fisioterapia.

Se não houver melhora, e dependendo do caso, pode ser realizado as infiltrações com medicação na capsula articular ou Denervação por Radiofrequência.

Em último caso, ainda pode ser realizado uma cirurgia para correção da sacroileíte.

A endoscopia para cirurgia da coluna não é apenas um procedimento, mas sim uma técnica cirúrgica que além das inúmeras vantagens, constitui uma maneira revolucionária de enxergar o problema.

Esse procedimento, que também é conhecido como ‘Vídeo-cirurgia da Coluna’, é muito menos agressivo que a cirurgia aberta ou convencional, uma vez que o corte é cerca de 80% menor e o pós-operatório é muito menos doloroso justamente por isso, além de que complicações com infecção e sangramento são menores.

As principais vantagens são:

  • Não causa lesão no tecido da coluna;
  • Não é necessário usar parafusos para fixar a coluna na maior parte dos casos;
  • Menor sangramento;
  • Menor risco cirúrgico;
  • Mais rápida;
  • Menor tempo de recuperação;

A postura na hora de caminhar pode interferir na sua saúde, fazendo com que surjam diversos problemas, tanto nas vértebras, quanto na cervical, por um simples problema de mal posicionamento na hora de andar.

Para melhorar a forma de caminhar, primeiramente é necessário um esforço para ter a postura ereta, isto é, com o peito elevado e os ombros para trás, além de evitar manter a cabeça pra frente, mantendo ela em posição neutra.

A princípio, será necessário certo esforço para conseguir manter a posição adequada. Porém, com o passar do tempo, essa postura se tornará um hábito, tornando-se a padrão do corpo e melhorando a coluna futuramente.

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Para manter o corpo equilibrado, a coluna vertebral tem uma leve curvatura no pescoço, além das partes superior e inferior das costas. Porém, em excesso, a curva externa se torna uma cifose, podendo ocasionar problemas não apenas estéticos, mas físicos.
De acordo com o seu ângulo, a cifose se divide em dois tipos, sendo a normal, entre 20 e 50 graus, e a anormal, acima de 50 graus. Nos casos mais graves, a curvatura pode comprimir tecidos, órgãos e nervos, causando dores e problemas de saúde.
Em seus vários tipos, a cifose pode afetar crianças, adolescentes e adultos, podendo ocorrer por má postura ou por problemas nas vértebras, podendo ser tratado por fisioterapia ou, nos casos mais graves, com correção da coluna por meio de uma cirurgia.
 
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O colchão tem uma importância muito grande para uma boa noite de sono e, por consequência, disposição para o dia seguinte. Porém, ter uma cama confortável também é vital para que a coluna vertebral não sofra nenhum dano.

Um colchão muito duro, não adaptável às suas costas ou muito velho pode deixar quem for dormir em uma posição inadequada, ocasionando dores na coluna e favorecendo o surgimento de possíveis condições no local.

Além disso, a posição à noite também pode influenciar. Geralmente, quem dorme de bruços está mais suscetível a ter problemas de coluna, sendo que a melhor posição é de lado, com um travesseiro entre as pernas.

Sempre quando for comprar um colchão novo, é importante verificar, se a densidade da estrutura é a ideal para o seu peso, e pensar em trocar assim que se sentir desconfortável ou indisposto ao acordar.

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