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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 5,4 milhões de brasileiros sofrem com hérnia de disco. Essa é uma lesão que ocorre em qualquer local da coluna mas, geralmente, se localiza na região lombar. A dor não fica concentrada apenas nas costas, irradiam e afetam a sensibilidade da coxa, perna e pé. 

Os discos vertebrais servem para amortecer e dar mobilidade para a coluna, assim, quando esses discos passam por alguma alteração (compressão excessiva, desgaste, escorregamento), os nervos são pressionados, gerando muita dor e incômodo na região afetada.

Uma hérnia de disco é caracterizada pelo rompimento do anel fibroso que existe dentro do disco vertebral. Infelizmente não existe cura para essa condição, porém, diversos tratamentos oferecem mais qualidade de vida para o paciente.

 

Quais as causas e os sintomas da hérnia de disco?

Os sintomas variam de acordo com a região:

 

Hérnia de disco cervical
Dor no pescoço, dor no ombro e nos braços, sensação de formigamento e dormência no braço e na mão, fraqueza nos membros superiores e dor nas escápulas.

Hérnia de disco torácica
Dor no meio das costas, dor que parece irradiar para as costelas, sensação de formigamento na região das costelas e fraqueza nas pernas em casos mais graves.

Hérnia de disco lombar
Dor na parte baixa da coluna, sensação de formigamento e dormência nas pernas e nos pés, cãibras, dor nas nádegas e coxa.

 

Existem também três classificações para as hérnias de disco:

Abaulamento discal: quando a deformação do disco é mínima.
Protrusão discal: quando ocorre uma deformação maior do anel fibroso externo, mas ele ainda se encontra íntegro.
Extrusão discal: quando ocorre a ruptura do anel fibroso externo e sucede-se a expulsão do fragmento central do disco.
Sequestro: é muito semelhante à extrusão discal, mas demonstra a presença de fragmento livre do disco.

As causas podem ser diversas: excesso de peso, sedentarismo, tabagismo, praticar atividades que envolvam carregar muito peso (acelerando o desgaste), má postura, movimentos repetitivos e prática de esportes de alto impacto. 

 

Quais são os tratamentos para hérnia de disco?

Além dos métodos cirúrgicos, existem outras opções para tratar essa condição:

 

Fisioterapia!
É um tratamento que desenvolve técnicas capazes de controlar a dor e impedir que ela se espalhe para os braços e as pernas. Além de ajudar com a estabilização e fortalecimento muscular. 

 

Medicamentos!
Principalmente nos quadros mais constantes de dor, os analgésicos, anti-inflamatórios, corticosteróides podem auxiliar a controlar o incômodo. 

 

Infiltração!
As infiltrações possuem uma solução de corticosteróides junto de uma composição anestésica, e é aplicada no local da dor. Esse método é muito positivo para melhorar de forma mais rápida a sensação de dor. Com este procedimento, dependendo do caso e sua complexidade, é possível eliminar a possibilidade de uma cirurgia, por exemplo.

 

Cirurgia!
Somente 10% dos casos exigem um procedimento cirúrgico. Geralmente, os pacientes que precisam dessa intervenção não obtiveram resultados positivos e nem melhora nos quadros de dor por meio das opções menos invasivas. Outro fator que é determinante para a cirurgia é se o paciente apresentar piora nas funções neurológicas, como a perda de força e sensibilidade na região afetada. A cirurgia consegue descomprimir a raiz nervosa que está sendo pressionada.

Existem diversas técnicas cirúrgicas seguras e eficazes. Um exemplo, é a microdiscectomia, trata-se de um método cirúrgico realizado com uma lupa de aumento ou microscópio, onde é feita uma incisão de 3 a 4 cm, facilitando a visualização e a remoção do material que está causando a compressão dos nervos. 

 

Escolha um profissional especializado 

O primeiro passo para tratar a hérnia de disco é buscar ajuda profissional e especializada. Não espere a dor piorar, quanto antes houver o diagnóstico, melhor para o paciente. É preciso realizar uma série de exames para identificar a causa e a região em que a hérnia se encontra para, somente depois disso, determinar o tratamento.

Busque por um médico ortopedista especialista em coluna para receber as orientações necessárias e garantir que sua saúde esteja em boas mãos. 

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

Estudos realizados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que 80% da população brasileira teve ou terá dor na coluna. As queixas de dor na coluna só perdem para as dores de cabeça dentro dos consultórios médicos. 

 

Qual a diferença entre dor nas costas e dor na coluna vertebral?

A dor nas costas, na maioria dos casos, está relacionada a fatores musculares ou até mesmo um problema em algum órgão do corpo. Tensões e lesões musculares também podem estar associadas a dor nas costas, isso pode ocorrer devido a movimentos repetitivos ou que exijam muito esforço físico, sendo essa uma resposta a sobrecarga que está comprometendo a região. 

Por outro lado, a dor na coluna vertebral já está mais conectada a questões ósseas, como, por exemplo, alterações degenerativas nos discos intervertebrais ou articulações, desvios na coluna, descolamento (escorregamento) de vértebras. Em consequência, determinadas patologias podem se manifestar: hérnia de disco, estenose do canal vertebral, osteofitose, protusão discal, artrose. Nestes casos, os sintomas se manifestam de uma maneira muito mais intensa. A dor pode espalhar para outras partes do corpo, como os braços e as pernas, além da perda de sensibilidade e uma forte sensação de queimação ou formigamento na região afetada que irradia para outros membros.

É importante manter-se atento a intensidade e frequência das dores, visto que elas podem ser a manifestação de outra doença como, por exemplo, uma dor lombar — dependendo do caso — é sinal de alguma doença renal, como pedras em um dos rins ou indício de infecção urinária. 

 

Possíveis diagnósticos para dor na coluna vertebral

Hérnia de disco
Essa é uma patologia que atinge algum dos discos vertebrais, causando a ruptura do anel fibroso e o deslocamento do núcleo central do disco para espaços intervertebrais. As causas são diversas: traumas de repetição no trabalho ou esporte, idade avançada, sedentarismo, fatores hereditários e postura incorreta. Os sintomas são diversos, como dor na coluna há mais de três meses, dor que piora ao ficar em pé, dificuldade em ficar sentado, ter a sensação de uma das pernas ficar fraquejando ao andar.

Espondilite anquilosante
É uma patologia que não tem cura e causa uma inflamação crônica nas articulações do corpo, incluindo a coluna, os joelhos, o quadril e os ombros. Essa condição faz as vértebras da coluna vertebral se fundirem, diminuindo sua flexibilidade, aumentando a rigidez muscular. Embora sua causa ainda seja desconhecida, fatores genéticos podem contribuir para esse diagnóstico. 

Escoliose
Essa condição faz com que a coluna vertebral assuma uma posição de desalinhamento, contorcendo-se em seu próprio eixo. Pode haver uma inclinação para frente, para trás e para os lados. A escoliose é classificada de duas maneiras, a do tipo funcional — o desvio não afeta as estruturas ósseas, somente os músculos  — a do tipo estrutural —  a curvatura atinge as vértebras e se fixa com esse desnível — . Algumas das causas são deformidades congênitas da coluna vertebral, questões genéticas, problemas neuromusculares e desigualdade de comprimento dos membros.

Fibromialgia
Essa patologia é uma síndrome que causa episódios constantes de dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Além de gerar desconforto, pode tornar algumas atividades cotidianas impossíveis de serem realizadas. Não existe uma causa específica, porém, alguns fatores podem contribuir para essa rigidez muscular: stress excessivo, má qualidade do sono, tensão e desequilíbrios hormonais.



Buscando ajuda especializada

O tratamento para dor na coluna vertebral deve ser definido mediante consulta com profissional especializado. Os exames irão complementar e ajudar a fechar um diagnóstico, é preciso entender qual é o tipo e a localização da dor. Anti-inflamatórios, fisioterapia, hidroterapia e, somente em casos graves, a cirurgia, são opções de tratamento.

A dor na coluna vertebral não deve ser ignorada, busque por um médico ortopedista e volte a ter qualidade de vida.

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

Sabemos que de 65% a 90% dos adultos sofrem pelo menos um episódio de dor lombar ao longo da vida. No Brasil, este número representa aproximadamente 50 milhões de pessoas com dor lombar.

E o que seria a hérnia de disco?

Trata-se do deslocamento do conteúdo discal entre as vértebras para além dos limites do espaço do disco intervertebral. Em uma linguagem popular, imaginemos um bubbaloo (chicletes): se apertarmos demais o líquido dele extravasa. Nesse caso, o líquido seria a hérnia discal.

As hérnias discais lombares são relativamente frequentes e acometem de  3 a 5% da população, principalmente entre 40 e 50 anos, com discreta predominância para o sexo masculino. São consideradas a principal causa de cirurgia de coluna no adulto.

As principais causas para ter hérnia de disco evolvem a predisposição genética (familiares com hérnia de disco), lesão por repetição, principalmente pessoas que ficam fazendo movimento de inclinação e rotação da coluna, postura (pacientes muito tempo sentado). Além de outros motivos associados como obesidade, tabagismo e outros fatores.

O grande problema da hérnia de disco é quando ela causa compressão dos nervos.

 

Como é a dor da hérnia de disco?

O sintoma mais frequente da hérnia é a dor na coluna lombar associada a ciatalgia, caracterizada por dor irradiada para perna, podendo piorar quando ao sentar ou caminhar. Aproximadamente 50% dos pacientes acometidos recuperam-se no primeiro mês após o episódio de dor, 95% em até 6 meses e apenas de 1 a 6% necessitam de cirurgia.

 

Já sei o que é a hérnia. Mas como posso tratar? Tenho sempre que fazer cirurgia?

Não!! Apenas uma pequena parcela terá que realizar cirurgia.

O tratamento inicialmente é com medicação, fisioterapia e mudanças dos hábitos de vida.

Os pacientes que não apresentarem melhora, seguindo refratários ao tratamento clínico ou que apresentarem piora neurológica progressiva (diminuição da força nos membros inferiores e pernas, amortecimento, perda de sensibilidade em região do trajeto do nervo ciático), têm como opção para o seu tratamento a intervenção cirúrgica.

 

Quais são os procedimentos cirúrgicos?

Bloqueio foraminal é um procedimento considerado minimamente invasivo. Neste procedimento não são feitos cortes. O paciente será submetido à anestesia ou sedação, sendo posteriormente colocado medicamento sobre o nervo inflamado através de uma injeção nas costas. O procedimento é realizado no centro cirúrgico e no mesmo dia o paciente recebe alta.

Outra técnica utilizada seria a microdiscectomia, onde é realizado um corte nas costas de aproximadamente 6 cm e retira a hérnia de disco.

 

Existe alguma técnica mais moderna?

A Discectomia endoscópica (retirada da hérnia de disco pela técnica de vídeo) é realizada através de um pequeno corte com aproximadamente um centímetro.

Na técnica mais atual, o corte é ainda menor, feito apenas para introduzir a câmera com os instrumentos automatizados, sem a necessidade de parafusos ou qualquer outro material dentro da coluna.

 

Então nem sempre é utilizado parafuso na coluna?

Exatamente. A colocação de parafuso é a técnica chamada de artrodese e esse procedimento é realizado somente quando a coluna está instável e há uma real indicação.

 

Não tenha dor na coluna!! Procure um Ortopedista especialista em Coluna!

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer um episódio de dor lombar ao longo da vida. No Brasil este número representa aproximadamente 50 milhões de pessoas com esse sintoma.

Mas estamos falando de hérnia de disco, o que é a hérnia? Hérnia discal é o deslocamento do conteúdo discal para além dos limites do espaço do disco intervertebral, em uma linguagem popular, imaginemos um bubbaloo (chicletes) se apertarmos demais e o líquido dele sair, esse líquido seria a hérnia.

As hérnias discais lombares são relativamente frequentes e acometem de  3 a 5% da população, principalmente entre 40 e 50 anos, com discreta predominância para o sexo masculino, e são a principal causa de cirurgia de coluna do adulto.

O problema da hérnia de disco é quando ela comprime os nervos.

Os seguintes aspectos são considerados como as causas mais importantes para ter hérnia de disco:

– Genética: Familiares com hérnia de disco.

– Lesão por repetição: Principalmente pessoas que ficam fazendo movimento de inclinação e rotação da coluna.

– Postura: Pacientes muito tempo sentado.

– Além de outros motivos associados como obesidade, tabagismo e outros fatores.

 

Mas Dr. como é a dor da hérnia de disco?

O sintoma mais frequente da hérnia é a dor na coluna lombar associada a ciatalgia, caracterizada por dor irradiada para perna e pode piora quando ele senta ou caminha. Aproximadamente 50% dos pacientes acometidos recuperam-se no primeiro mês, 95% em até 6 meses e apenas de 1 a 6% necessitam de cirurgia.

 

Dr. já sei o que é a hérnia, mas como posso tratar, tenho sempre que fazer cirurgia?

Não, como já conversamos apenas uma pequena parcela terá que realizar cirurgia.

O tratamento inicialmente é com medicação, fisioterapia e mudanças de habito.

Os pacientes que não apresentaram melhora e seguem refratários ao tratamento clínico ou que apresentam piora neurológica progressiva (diminuição da força nos membros inferiores e pernas, amortecimento, perda de sensibilidade em região do trajeto do nervo ciático), têm como opção para o seu tratamento a intervenção cirúrgica.

 

Quais são os procedimentos Dr?

Bloqueio foraminal, procedimento considerado minimamente invasivo. Neste procedimento não são feitos cortes, sob anestesia sedação é colocado medicamento sobre o nervo machucado através de uma injeção nas costas no centro cirúrgico, no mesmo dia o paciente vai de alta.

Outra técnica seria a microdiscectomia, onde é realizado um corte nas costas de aproximadamente 5 cm e retira a hérnia de disco.

 

Hoje temos uma técnica mais moderna, qual seria ela Dr?

A Discectomia endoscópica (retirada da hérnia de disco pela técnica de vídeo) com um corte de 1cm.

Nesta nova técnica, o corte é menor, feito para introduzir a câmera com os instrumentos automatizados. Sem necessidade de parafusos ou qualquer outro material dentro da coluna.

 

E Dr sempre usa parafuso na coluna?

Não, a colocação de parafuso é a técnica chamada de artrodese, esse procedimento é realizado somente quando a coluna está instável e quando tem uma indicação adequada.

Não tenha dor na coluna, nos procure.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

 

 

Dor lombar com irradiação para as pernas? Também conhecida como dor ciática (a dor decorrente da compressão do nervo ciático), é uma das queixas mais frequentes e incapacitantes apresentadas no cotidiano do consultório médico. Veja como é realizado o tratamento para hérnia de disco com endoscopia na coluna.

Em cerca de 5 % das ocorrências os sintomas surgem por existir uma hérnia de disco na coluna lombar. Esse sintoma, extremamente desconfortável, pode se tornar incapacitante e gerar uma dor de forte intensidade na região da coluna lombar, muitas vezes irradiando-se para as pernas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 80% da população terá pelo menos um episódio similar de forma aguda. No Brasil este número representa aproximadamente 50 milhões de pessoas com esse sintoma.

Os pacientes que não apresentaram melhora e seguem refratários ao tratamento clínico ou que apresentam piora neurológica progressiva (diminuição da força nos membros inferiores e pernas, amortecimento, perda de sensibilidade em região do trajeto do nervo ciático), têm como opção para o seu tratamento a intervenção cirúrgica, com retirada da hérnia de disco que está comprimindo as raízes nervosas.

Endoscopia na Coluna

Existem várias formas de se realizar a cirurgia. Com a popularização das técnicas minimamente invasivas da coluna vertebral, a retirada da hérnia de disco, por meio da cirurgia por vídeo tem se tornado uma opção cada vez mais presente para o tratamento das hérnias discais.

Nesta nova técnica, o corte é de menos de 2cm, feito para introduzir a câmera com os instrumentos automatizados. Sem necessidade de parafusos ou qualquer outro material dentro da coluna.

O campo da cirurgia vem avançando com o passar do tempo e a possibilidade de preservar os tecidos normais deu início ao conceito da cirurgia minimamente invasiva. Esta área do conhecimento evoluiu e sua aplicabilidade em diversas áreas cirúrgicas é uma realidade.

Na cirurgia da coluna estas técnicas estão gradualmente sendo adotadas e procedimentos que visem atingir melhores resultados que a cirurgia aberta convencional vem sendo desenvolvidos.

cirurgia de coluna realizada pela técnica endoscópica (uma técnica minimamente invasiva) apresenta-se como um método seguro e sua indicação vem aumentando com o passar do tempo, sendo que diversa publicação científica vem corroborando estes dados.

endoscopia de coluna

 

Técnica

A técnica de discectomia endoscópica (retirada da hérnia de disco pela técnica de vídeo) apresenta vantagens em relação à cirurgia aberta tradicional ( cirurgia com corte mais extenso na pele na musculatura) em muitos aspectos.  Sua recuperação mais acelerada e o menor risco de sangramento e infecção se caracterizam como os benefícios mais importantes.

Dentre as vantagens em relação à técnica convencional aberta, as que se destacam são:

  • Incisão cirúrgica menor (aproximadamente 1 cm) e consequentemente uma cicatriz mais estética e de mais fácil recuperação, com mínima lesão muscular. A cirurgia tradicional apresenta cicatriz de 5 a 8 cm e necessita afastamento e abertura dos músculos da coluna lombar.
  • Menor risco de infecção após a cirurgia e menor perda sanguínea durante o procedimento.
  • Menor índice de complicações em paciente com outras doenças. Possibilita ampliar o leque de pacientes que antigamente tinham restrições para a cirurgia como idosos, diabéticos, tabagistas, obesos e cardiopatas.
  • Permite uma visualização clara das estruturas nervosas da coluna através de uma câmera de alta resolução. Isso melhora a performance da cirurgia e a clara identificação das estruturas nervosas e vasos sanguíneos.
  • Menor tempo de hospitalização, com menos dor no pós-operatório. Geralmente o paciente recebe alta hospitalar com menos de 24 horas da sua cirurgia, sendo em média a alta realizada entre 12 e 18 horas.
  • Retorno mais rápido às suas atividades normais e ao seu trabalho. O retorno às atividades acontece de forma mais precoce que a cirurgia convencional. Ocorre por volta da segunda e terceira semana do pós-operatório. Depende-se também do conforto e da segurança que o paciente apresentar no seguimento com seu médico.
  • No Brasil a técnica é realizada há cerca de dez anos. Em outros locais do mundo considerados como referências desta cirurgia, já acontece desde a década de 1990. Seus principais expoentes são a Coreia do Sul e a Alemanha.
  • A Alemanha é referência mundial no treinamento e desenvolvimento de técnicas por vídeo. Cerca de 20 mil pacientes já foram operados utilizando a avançada técnica endoscópica.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral