De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 5,4 milhões de brasileiros sofrem com hérnia de disco. Essa é uma lesão que ocorre em qualquer local da coluna mas, geralmente, se localiza na região lombar. A dor não fica concentrada apenas nas costas, irradiam e afetam a sensibilidade da coxa, perna e pé. 

Os discos vertebrais servem para amortecer e dar mobilidade para a coluna, assim, quando esses discos passam por alguma alteração (compressão excessiva, desgaste, escorregamento), os nervos são pressionados, gerando muita dor e incômodo na região afetada.

Uma hérnia de disco é caracterizada pelo rompimento do anel fibroso que existe dentro do disco vertebral. Infelizmente não existe cura para essa condição, porém, diversos tratamentos oferecem mais qualidade de vida para o paciente.

 

Quais as causas e os sintomas da hérnia de disco?

Os sintomas variam de acordo com a região:

 

Hérnia de disco cervical
Dor no pescoço, dor no ombro e nos braços, sensação de formigamento e dormência no braço e na mão, fraqueza nos membros superiores e dor nas escápulas.

Hérnia de disco torácica
Dor no meio das costas, dor que parece irradiar para as costelas, sensação de formigamento na região das costelas e fraqueza nas pernas em casos mais graves.

Hérnia de disco lombar
Dor na parte baixa da coluna, sensação de formigamento e dormência nas pernas e nos pés, cãibras, dor nas nádegas e coxa.

 

Existem também três classificações para as hérnias de disco:

Abaulamento discal: quando a deformação do disco é mínima.
Protrusão discal: quando ocorre uma deformação maior do anel fibroso externo, mas ele ainda se encontra íntegro.
Extrusão discal: quando ocorre a ruptura do anel fibroso externo e sucede-se a expulsão do fragmento central do disco.
Sequestro: é muito semelhante à extrusão discal, mas demonstra a presença de fragmento livre do disco.

As causas podem ser diversas: excesso de peso, sedentarismo, tabagismo, praticar atividades que envolvam carregar muito peso (acelerando o desgaste), má postura, movimentos repetitivos e prática de esportes de alto impacto. 

 

Quais são os tratamentos para hérnia de disco?

Além dos métodos cirúrgicos, existem outras opções para tratar essa condição:

 

Fisioterapia!
É um tratamento que desenvolve técnicas capazes de controlar a dor e impedir que ela se espalhe para os braços e as pernas. Além de ajudar com a estabilização e fortalecimento muscular. 

 

Medicamentos!
Principalmente nos quadros mais constantes de dor, os analgésicos, anti-inflamatórios, corticosteróides podem auxiliar a controlar o incômodo. 

 

Infiltração!
As infiltrações possuem uma solução de corticosteróides junto de uma composição anestésica, e é aplicada no local da dor. Esse método é muito positivo para melhorar de forma mais rápida a sensação de dor. Com este procedimento, dependendo do caso e sua complexidade, é possível eliminar a possibilidade de uma cirurgia, por exemplo.

 

Cirurgia!
Somente 10% dos casos exigem um procedimento cirúrgico. Geralmente, os pacientes que precisam dessa intervenção não obtiveram resultados positivos e nem melhora nos quadros de dor por meio das opções menos invasivas. Outro fator que é determinante para a cirurgia é se o paciente apresentar piora nas funções neurológicas, como a perda de força e sensibilidade na região afetada. A cirurgia consegue descomprimir a raiz nervosa que está sendo pressionada.

Existem diversas técnicas cirúrgicas seguras e eficazes. Um exemplo, é a microdiscectomia, trata-se de um método cirúrgico realizado com uma lupa de aumento ou microscópio, onde é feita uma incisão de 3 a 4 cm, facilitando a visualização e a remoção do material que está causando a compressão dos nervos. 

 

Escolha um profissional especializado 

O primeiro passo para tratar a hérnia de disco é buscar ajuda profissional e especializada. Não espere a dor piorar, quanto antes houver o diagnóstico, melhor para o paciente. É preciso realizar uma série de exames para identificar a causa e a região em que a hérnia se encontra para, somente depois disso, determinar o tratamento.

Busque por um médico ortopedista especialista em coluna para receber as orientações necessárias e garantir que sua saúde esteja em boas mãos. 

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

A lombalgia é uma dor localizada na região lombar, conhecida como “dor ao fundo das costas”, ou seja, na região mais baixa da coluna. Infelizmente é um incômodo comum e que, inclusive, afasta muitas pessoas de suas atividades rotineiras devido às dores constantes. Não é uma doença, mas pode ter certo grau de complexidade, diferentes causas e, em alguns casos, irradiar a dor para as pernas. Existem duas intensidades:

Dor lombar aguda: dura menos de três semanas.
Dor lombar crônica: duração maior que três meses.


Quais as principais causas da lombalgia?

 

Nossa coluna é repleta de ligamentos, tendões, músculos, ossos, articulações, então, existem inúmeras causas diferentes que podem ocasionar a dor. Porém, na maior das vezes, é devido a esforços repetitivos, excesso de peso, algum trauma, má postura e posição não ergonômica nas atividades rotineiras.

Outras possíveis causas são doenças inflamatórias, como a espondilite anquilosante, tumores ou hérnia de disco. Mas, geralmente, trata-se de um problema postural, causado por hábitos ruins. Já em casos crônicos, a influência da idade e o envelhecimento da coluna, torna esse paciente mais suscetível a desenvolver lombalgia.  

Os principais sintomas de lombalgia são: dor no final da coluna, forte tensão muscular na região, incapacidade de ficar sentado ou em pé por médios e longos períodos de tempo, rigidez muscular, dor que irradia para as pernas e nádegas, sensação de adormecimento nas pernas e virilha.

Se as dores se estenderem por muito tempo, esse paciente pode ter outros sintomas como febre, arrepios e perda de peso, por isso, é tão importante ter um diagnóstico e iniciar o tratamento o quanto antes.

 

Quais os tratamentos para lombalgia?

Antes de tratar, é preciso diagnosticar. Por radiografias, como Tomografia Computorizada (TAC), Ressonância Magnética (RMN) e Cintigrafia Óssea, é possível compreender melhor o quadro de dor do paciente.

As principais linhas de tratamento iniciais são aquelas mais conservadoras, ou seja, sem procedimento cirúrgico, como, por exemplo:

  • Medicamentos: anti-inflamatórios e analgésicos.
  • Fisioterapia: aplicação de calor, gelo, massagem e eletroestimulação podem ajudar a diminuir as dores e fortalecer a musculatura.
  • Coletes: são úteis em alguns casos, pois auxiliam na dor, mas não devem ser usados com frequência.
  • Intervenções minimamente invasivas: infiltrações articulares, bloqueios nervosos ou radiofrequência são possibilidades dependendo do paciente.

A cirurgia também é uma opção, geralmente, é sugerido uma substituição de discos intervertebrais por uma prótese, mas, em quadros de lombalgia, raras as ocasiões que esse procedimento demonstra-se necessário. Porém, ainda que ocorra, é um método seguro e de fácil recuperação.

Para evitar desenvolver lombalgia, adote alguns hábitos no seu cotidiano, como fazer exercícios físicos regularmente, controlar o peso, ter atenção a sua postura quando está em pé ou sentado. 

 

Busque ajuda especializada

Como dito anteriormente, é muito importante obter o diagnóstico correto. Por ser uma dor localizada numa área do corpo próxima dos rins, por exemplo, é preciso se certificar se não se trata de algum outro problema de saúde.  

Não espere os sintomas piorarem, busque por um médico qualificado, realize os exames e compreenda a fonte da dor para poder determinar o melhor tratamento. 

Proteja sua saúde e bem-estar, procure por atendimento especializado e trate da lombalgia para que ela não se torne uma dor crônica. 

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

Os bloqueadores são uma técnica muito útil e promissora para tratar da dor. Esse procedimento visa interromper os impulsos sensitivos que carregam a informação da dor ao sistema nervoso central do nosso corpo.

De forma mais simplificada, é como se esses bloqueadores conseguissem agir na memória da dor, para diminuir ou até mesmo eliminar a dor da região afetada. Essa forma de imobilização é feita através de infiltração, ou seja, aplicação de uma injeção com anestésico no local específico que a dor se manifesta.

Para entender melhor o assunto, continue lendo nosso artigo.

 

Tipos de bloqueios anestésicos terapêuticos

 

Bloqueio diagnóstico
É minimamente invasivo, envolve bastante precisão e é guiado por algum aparelho de imagem como ultrassom, termografia infravermelha ou radioscopia. Serve para localizar exatamente onde a dor se encontra e definir o melhor caminho para tratá-la.

Bloqueio terapêutico
Neste caso, já ocorre uma intervenção. Substâncias como anestésico local, ácido hialurônico e anti-inflamatório são aplicados para fins terapêuticos. As injeções visam diminuir ou eliminar a dor e, com isso, esse paciente poderá reduzir o seu consumo via oral de analgésicos, por exemplo. Esses bloqueios também são guiados por técnicas de imagem, seja ultrassom ou termografia infravermelha. 

Bloqueio de nervo periférico
O sistema nervoso periférico é uma parte do sistema nervoso. É formado por nervos e gânglios, e são responsáveis por carregar as informações ao sistema nervoso central, para que seja feita uma ligação entre ele e o restante do corpo. Com o bloqueio, essa informação relacionada à dor é interrompida. Um exemplo: bloquear os nervos occipitais para tratar de quadros de cefaleia cervicogênica ou enxaqueca. 

Bloqueio peridural
Esse é o procedimento mais conhecido e também o mais usado no mundo para controlar quadros de dor. É possível usar esse método em toda a extensão da coluna vertebral. Diversas técnicas permitem o acesso aos locais da dor: via interlaminar, sacral, foraminal, igualmente guiados por imagem de RX ou um ultrassom, para garantir a segurança do paciente. Embora seja um procedimento ambulatorial, o indivíduo pode retornar para casa poucas horas após a intervenção.

Bloqueio facetário
As facetas articulares são articulações que servem para unir a parte posterior da coluna vertebral. Ou seja, tem como principal objetivo: dar estabilidade para a coluna. Porém, elas podem sofrer processos inflamatórios ou degenerativos, promovendo quadros de dor. Com a aplicação do anestésico nas articulações afetadas, os resultados são positivos no alívio das dores. O bloqueio pode ser feito com anti-inflamatórios, ácido hialurônico, radiofrequência, tudo irá depender do quadro e necessidade do paciente. 

Bloqueio da articulação sacroilíaca
A articulação sacroilíaca está localizada entre o sacro e o ilíaco (osso da bacia). Sendo o responsável pela conexão entre a parte inferior da nossa coluna vertebral com a pelve. Quando essa estrutura está comprometida, dores lombares crônicas podem surgir como sinal de alerta. A dor tende a irradiar para a região glútea ou para a virilha. As infiltrações articulares podem conter anti-inflamatórios, ácido hialurônico, medicina regenerativa, dependendo do caso.

Tratamento especializado 

Se estiver interessado nesses procedimentos, busque ajuda profissional e especializada. Antes de partir para opções mais complexas, realiza um teste de bloqueio diagnóstico para compreender a origem e o local da dor. Isso irá guiar o tratamento pelo caminho mais promissor. 

Busque por um médico ortopedista especialista em coluna para receber as orientações necessárias e garantir que sua saúde esteja em boas mãos.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

As facetas são articulações que servem para unir a parte posterior da coluna vertebral. Ou seja, tem como principal objetivo dar estabilidade para a coluna, para realizarmos movimentos de rotação e inclinação, por exemplo. A dor facetária geralmente surge devido a perda de cartilagem, devido ao atrito de osso com osso. 

A denervação facetária — conhecida como radiofrequência da faceta — é um procedimento pouco invasivo. É excetuado com anestesia local ou sedação leve. Uma cânula fina, que se parece com uma agulha, é introduzida e guiada por fluoroscopia (raio-x intraoepratório) perto do local da dor. O eletrodo da radiofrequência é inserido dentro da cânula. Assim, o eletrodo consegue cauterizar o nervo, bloqueando os sinais de dor que ele emite.

A radiofrequência é um método antigo usado na medicina, pois emite uma fonte controlável e segura de energia térmica em forma de calor que ajuda a coagular, destruir, lesionar ou reprogramar nervos que causam dor.

 

Esse não é um procedimento complexo, é aplicado apenas uma anestesia local. Ou seja, é uma recuperação bem rápida e tranquila. A radiofrequência serve para tratar dores com origens em diversas articulações, nervos ou outras estruturas da coluna. 

 

Denervação facetária: o que é e para que serve?


É a utilização mais comum da radiofrequência na coluna. A causa principal relacionada às articulações facetárias é o desgaste degenerativo, causando dor e rigidez no local atingido. Com a denervação facetária, os eletrodos lesionam os nervos que estão causando o incômodo para que a transmissão da dor seja bloqueada.

No caso da osteoartrite de caráter degenerativo, trata-se de uma doença que está ligada ao desgaste ou sobrecarga em alguma região do corpo. Não possui cura, mas com o tratamento ideal é possível recuperar o bem-estar e realizar as atividades diárias.

 

As causas são divididas entre:

Primárias: nem sempre há fatores que justifiquem, algumas anormalidades anatômicas imperceptíveis podem causar desgaste da cartilagem. A obesidade, esforços físicos e repetitivos e esportes de impacto são fatores de risco.

Secundárias: as osteoartrites secundárias costumam ser resultado de traumas, doenças reumatológicas inflamatórias, necrose óssea, injeções intra-articulares repetidas, doenças metabólicas etc.

Os sintomas da osteoartrite vão se desenvolvendo de forma gradual e podem atingir um ou algumas articulações. Regiões como: dedos, pescoço, parte inferior das costas, joelhos, quadris, são as mais afetadas. 

Alguns exercícios físicos como natação e caminhada ajudam a controlar os sintomas. Medicamentos como analgésicos comuns são úteis para casos isolados de dor muito incapacitante. 

A denervação facetária demonstra-se como uma ótima opção de tratamento quando esses cuidados primários não geram tanto resultado. Outras intervenções possíveis são:

  • Artroplastia: substituição parcial ou total de um disco vertebral por um prótese;
  • Artrodese: uma fusão cirúrgica de dois ossos, geralmente, usa-se esse método na coluna;
  • Osteoplastia: retirada e limpeza cirúrgica da parte óssea deteriorada;
  • Osteotomia: mudança do alinhamento ósseo através do corte de partes ósseas.

Busque ajuda especializada

 

Ao desconfiar desse diagnóstico, procure por um profissional qualificado da área. É importante que o ortopedista seja minucioso ao definir o local da dor e qual será o tratamento indicado.

A osteoartrite não precisa tirar sua qualidade de vida, com a orientação médica adequada e atendimento especializado, você conquista o seu bem-estar novamente.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

A artroplastia é a substituição do disco cervical. Esse é um procedimento cirúrgico em que um disco intervertebral danificado ou degenerado é retirado para que um implante (disco artificial) seja colocado em seu lugar. 

Essa cirurgia é realizada na coluna cervical (pescoço) e ajuda a tratar de diversas patologias: braquialgia do braço, radiculopatia cervical, hérnia de disco etc. A substituição do disco vertebral serve para evitar que a coluna fique em desnível. Com esse tratamento é possível preservar o movimento do pescoço e evitar a degeneração de outros locais da coluna que sofreriam com o desgaste.

Dentro dos discos vertebrais, existe um núcleo pulposo que empurra o anel fibroso quando sofre sobrecarga ou está desgastado, com isso, esse material empurra as raízes nervosas que estão próximas da medula espinhal, gerando dor e fraqueza. Dependendo do caso, esses sintomas podem se estender para outras partes do corpo, visto que os nervos atravessam toda a coluna, os braços, tórax, pernas, podem ser atingidos também.

O principal objetivo dessa cirurgia é aliviar as dores causadas por nervos que estão comprimidos na coluna cervical. 

 

Como funciona a artroplastia cervical?

Primeiro, é interessante entender como é o disco cervical artificial funciona. Ele é inserido entre duas vértebras no pescoço para substituir o disco que estiver danificado. Um disco artificial cervical permite a flexão, extensão, flexão lateral e rotação do pescoço, por isso, essa é uma técnica promissora e que não atinge e nem restringe os movimentos cervicais desse paciente. Esse tipo de cirurgia é mais comum em casos de hérnia, em que o quadro está avançado, gerando dor na cervical e também afetando a capacidade de mobilidade dos braços. 

As vantagens desse procedimento são:

  • Manuseio normal de todos os movimentos do pescoço;
  • Controle de doenças em que ocorre a degeneração do disco cervical;
  • Proteção de outros discos da cervical que poderiam estar sofrendo degeneração com causa do desnível;
  • Elimina a chance de necessidade de algum enxerto ósseo no futuro;
  • Bons resultados neurológicos e restauração da coluna cervical aos parâmetros fisiológicos;
  • Rápida e boa recuperação, permitindo que o paciente movimente o pescoço no pós-operatório.

O procedimento não é demorado, dura cerca de uma hora e meia. Os pontos são retirados cerca de dez dias depois, quando se inicia a fisioterapia. A cirurgia é realizada com auxílio de microscópio, justamente por ser um local de espaço limitado. Toda a parte neurológica é monitorada por um eletrofisiologista.

A artroplastia cervical é indicada para hérnia de disco, espondilolistese, radiculopatia cervical, entre outras condições. É uma técnica moderna e segura, não altera o movimento natural da coluna e devolve a qualidade de vida para os pacientes.

 

A importância de um profissional qualificado!

Antes de qualquer decisão, ainda mais uma que envolve um procedimento cirúrgico, o primeiro passo é procurar um profissional especializado, para que seu caso seja analisado a fundo. Exames físicos e outros testes serão necessários, como um raio-X da coluna vertebral, ressonância magnética e tomografia computadorizada.

Busque por um médico ortopedista especialista em coluna para receber as orientações necessárias e garantir um diagnóstico correto. E, consequentemente, ser orientado para o melhor tratamento com base em suas necessidades.

Priorize sua saúde e bem-estar, procure ajuda profissional qualificada.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

A estenose é caracterizada pelo estreitamento do canal lombar. Esse é um processo que leva tempo para ocorrer e por isso, geralmente, acomete indivíduos com mais de 50 anos. O estreitamento causa a compressão dos nervos que são encarregados pela sensibilidade e os movimentos dos membros inferiores.

A coluna vertebral é constituída por diversas estruturas e dentro dos orifícios dos ossos vertebrais existe um canal medular que acolhe os nervos e as ramificações nervosas da coluna. A estenose comprime esse caminho e gera bastante dor por conta disso.



Principais sintomas da estenose

A estenose congênita surge por conta de protusões discais ou leves alterações facetárias, resultando na compressão de estruturas nervosas e no estreitamento do canal vertebral. Já a estenose adquirida está relacionada à idade do paciente.

Os principais sintomas da estenose lombar incluem dor na região afetada, que pode irradiar para os glúteos, coxas e panturrilhas, esse incômodo pode piorar ao ficar em pé ou realizar algum movimento repetitivo, como subir escadas, por exemplo.

Outros sintomas comuns são: 

  • Dor lombar;
  • Alterações de sensibilidade nos membros inferiores;
  • Perda de força em membros inferiores;
  • Tronco levemente encurvado ao ficar em pé.

Essa é uma condição que pode dificultar a realização de atividades simples do cotidiano, como fazer uma caminhada, visto que pressão na medula espinhal resulta em muito desconforto. A fraqueza muscular, junto da diminuição da sensibilidade, são aspectos que agravam o caso. 

Sensação de formigamento na planta do pé ou de peso nas pernas também são indícios dessa patologia. Os sintomas neurológicos da estenose dependem de cada caso e também da localização da compressão. 

Por isso é tão importante conhecer e definir uma linha de tratamento, para que esse indivíduo consiga recuperar sua qualidade de vida e ter mais tranquilidade para realizar suas atividades diárias.

Tratamentos para estenose

Todo tratamento é determinado de acordo com a gravidade dos sintomas. 

A fisioterapia é uma opção mais conservadora, que visa trabalhar a estabilização da coluna vertebral, além de melhorar a flexibilidade e mobilidade do corpo. O ideal é evitar exercícios físicos que envolvam muito impacto. Se a dor for aguda, é recomendado ter um breve período de repouso.

A medicação pode ajudar, mas não é uma solução definitiva. Em casos de dor aguda ou incapacitante, é indicado o procedimento cirúrgico. 

Somente com o diagnóstico correto é possível determinar o melhor método cirúrgico. O procedimento pode ser num modo minimamente invasivo ou como uma cirurgia aberta.

Os benefícios da cirurgia minimamente invasiva são: menos dor no pós-operatório, diminuição do tempo de internação hospitalar e recuperação mais rápida. 

 

Procure ajuda médica especializada

Nossa coluna vertebral é um fio condutor do nosso corpo e por isso devemos cuidar dela tão bem. Não espere as dores piorarem para buscar ajuda. Não aceite diagnósticos sem que seu quadro tenha sido investigado a fundo. 

Busque por um atendimento profissional e qualificado para tratar da sua estenose. Coloque sua saúde em primeiro lugar e procure atendimento médico qualificado para tratar o seu caso.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

A coluna vertebral é o que nos dá sustentação para realizar diversos movimentos. A região lombar acaba suportando muita carga devido às atividades que exercemos todos os dias. Com isso, pode ocorrer um desgaste ou um escorregamento de uma das vértebras sob outra vértebra, é este deslocamento que caracteriza a espondilolistese.

 

Sintomas e causas da espondilolistese

O sintoma mais comum é uma forte dor lombar que costuma piorar quando a pessoa se movimenta. Se a dor lombar não levar esse paciente até o consultório médico, então, ele irá buscar ajuda quando as dores nas pernas surgirem. Elas são resultado da compressão das raízes nervosas.

Outros indícios são: dor ciática, formigamento na região afetada, dor para caminhar, encurtamento dos músculos posteriores, perda da força e coordenação dos movimentos. Muitas vezes, a espondilolistese é assintomática, por isso, é importante procurar atendimento especializado nos primeiros sinais de dor ou incômodo.

As causas dependem do tipo de espondilolistese:

  • Displásica: relacionada a um defeito congênito vertebral, é mais comum em crianças. 
  • Ístmica: ocorre por alguma fratura numa região vertebral específica, geralmente, é crônica. 
  • Degenerativa: é consequência do afrouxamento articular entre as vértebras lombares, mais comum em adultos e idosos. 
  • Traumática: é resultado de uma fratura aguda decorrente de um trauma local. 
  • Patológica: ocorre devido a fragilidade óssea, por consequência de um tumor, infecção ou doença osteometabólica. 

O escorregamento pode ser medida em graus. Por exemplo, na espondilolistese Grau 2, o escorregamento está entre 25 e 50% graus. No Grau 4, entre 75 e 100%.


Quais os tratamentos para espondilolistese?

Em muitos casos, o uso de analgésicos pode ajudar nas ocasiões de dor mais forte e persistente.

A fisioterapia também pode colaborar pois trabalha a questão postural, corrigindo a coluna. Além de fortalecer as musculaturas, o que ajuda a prevenir as dores. No caso das crianças, o uso de coletes é bem-vindo para auxiliar com os incômodos e estabilizar a região afetada.

O tratamento cirúrgico é muito indicado para quando ocorre alguma compressão das raízes nervosas, restringindo os movimentos, ocasionando na perda de coordenação, além das dores crônicas. Ou seja, a qualidade de vida do paciente fica muito prejudicada, por isso, a cirurgia apresenta-se como uma boa opção.

A operação, de maneira resumida, visa reposicionar a vértebra que sofreu o deslocamento para descomprimir as raízes nervosas sensibilizadas. Assim, ocorre uma melhora significativa na dor lombar e neural por conta do afrouxamento dos nervos que estavam comprimidos.

As técnicas são pouco invasivas para conservar a integridade do paciente e tornar o processo tranquilo. Em alguns casos, o uso de implantes (parafusos pediculares) é uma ferramenta segura e hábil para gerar estabilidade na coluna vertebral. Em outros, apenas pequenas incisões na coluna já resolvem o problema. Tudo depende do grau do escorregamento e qual o comprometimento que esse deslizamento está ocasionando no paciente.

O pós-operatório não costuma ser demorado, alguns desconfortos são comuns durante a recuperação, mas o paciente já pode se movimentar no mesmo dia que realizou o procedimento. A recuperação completa é gradual.

A cirurgia para espondilolistese é altamente indicada para quando o escorregamento ultrapassou 50% o tamanho da vértebra.



Atendimento seguro e competente!

Antes de qualquer decisão, o mais importante é passar por um profissional especializado, para que seu caso seja analisado por meio de exames.

Busque por um médico ortopedista especialista em coluna para receber as orientações necessárias e garantir um diagnóstico correto.

Priorize sua saúde e bem-estar, procure ajuda profissional qualificada.

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

A escoliose se caracteriza por uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, contorcendo-se em seu próprio eixo. Diferentemente da cifose e da lordose — desvios fisiológicos normais da coluna vertebral —, a escoliose tem uma curvatura anormal lateral, a deformidade é visível e pode se manifestar desde a infância.

A escoliose pode ser classificada como estrutural ou funcional. No primeiro caso, a deformidade óssea é devido a algum problema congênito ou adquirido, que atinge um local determinado da coluna e, geralmente, é irreversível.

Na funcional, a estrutura óssea é preservada. Ou seja, as curvaturas são consequência de alguma condição secundária, como o crescimento assimétrico das pernas, por exemplo.

 

Como tratar a escoliose?

  • Curvas de até 30 graus: possuem tratamentos que são mais conservados como fisioterapia e RPG (Reeducação Postural Global). 
  • Acima de 30 graus: além dos métodos citados anteriormente, o uso de coletes pode auxiliar muito esse paciente no seu cotidiano.
  • Acima de 50 graus: o tratamento possivelmente será cirúrgico, é preciso analisar a localização da curva e se existe algum órgão vital sendo pressionado, como os pulmões ou coração, por exemplo. 

O tratamento é definido com base na causa, tamanho da curvatura e a localização da deformidade, além da idade do paciente e o nível de evolução do quadro. 

Escoliose tem cura? Tudo depende de uma série de fatores. Com os avanços da medicina, muitas cirurgias são seguras e oferecem um resultado positivo para o paciente. As chances de cura podem variar para cada paciente. 

No caso da cirurgia, alguns parafusos ortopédicos são usados para posicionar a coluna na posição mais ereta possível, nem todas as deformidades desaparecem, mas a grande parte responde bem a esse método. 

Devido a melhora após o procedimento cirúrgico, esse paciente consegue fazer fisioterapia, por exemplo, para melhorar e desenvolver ainda mais seus movimentos, aumentando a amplitude, trabalhando a flexibilidade e a mobilidade da coluna vertebral através dos exercícios. 

 

Tipos de escoliose


Escoliose Congênita

Existe desde o nascimento do paciente, é responsável por cerca de 10% dos casos, é caracterizada pela má formação ou divisão das vértebras.

 

Escoliose neuromuscular

É ocasionada por sequelas de doenças neurológicas, por exemplo, a poliomielite e a paralisia cerebral. 

 

Escoliose idiopática

A sua causa é desconhecida e é a mais comum, representando 80% dos casos. Em cada paciente, apresenta características, níveis de evolução e dores diferentes. Fatores hereditários podem contribuir para o diagnóstico. 

 

Escoliose pós-traumática

Tem relação com doenças do tecido conjuntivo ou anomalias cromossômicas, pode ocorrer após alguma fratura na coluna, por exemplo.

 

Escoliose Degenerativa 

Ocorre quando os discos vertebrais sofrem com o desgaste devido ao avanço da idade, mais comum em pacientes idosos.

 

A importância de um especialista!

Ao desconfiar desse diagnóstico, procure por um profissional da área. A princípio, é necessário submeter-se a uma avaliação funcional, radiológica e estética, é importante que o ortopedista seja minucioso nessa etapa, para que seja escolhido o melhor tratamento. 

A escoliose não precisa tirar sua qualidade de vida, com o tratamento adequado e atendimento especializado, você conquista o seu bem-estar novamente. 

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

Todas as pessoas possuem uma curvatura na coluna vertebral chamada de cifose, o ângulo varia entre 20 e 40 graus, quando estão dentro dos padrões considerados normais. Em casos que a curvatura é inferior a 20 graus (hipocifose) ou superior a 45 graus (hipercifose). 

A característica mais evidente da cifose é o abaulamento das costas, popularmente conhecido como “corcunda”, isso ocorre devido ao aumento da curvatura posterior dessa região da coluna. Como consequência, os ombros, o pescoço e a cabeça costumam ser projetados para frente.

As causas para essa condição são diversas: má postura, osteoporose, problemas no desenvolvimento vertebral, traumas e tumores. Os sintomas podem demorar para se manifestar, os mais comuns são dor na região afetada, rigidez muscular e fadiga excessiva.

 

Como tratar a cifose?

A fisioterapia demonstra-se como uma boa opção, principalmente em casos de cifoses flexíveis, pois esse método ajuda na correção postural e no fortalecimento muscular.

O uso de órteses ou coletes também são muito úteis em alguns casos, ainda mais se o diagnóstico for dado no início da condição. Esses recursos ajudam a manter os ossos e as articulações na posição correta.

Musculação, natação e hidroginástica são opções de atividades físicas que ajudam com o quadro, além de melhorarem a flexibilidade e respiração, além de trabalhar a postura.

O RPG (Reeducação Postural Globalizada) fornece exercícios de alongamento e fortalecimento da musculatura, a estimulação elétrica se encaixa nesse método e pode ajudar os pacientes. Pilates e quiropraxia também são boas opções, pois são exercícios que trabalham diretamente com a musculatura e postura. 

Todas essas formas de tratamento não descartam o uso de anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares. 

A cirurgia é indicada apenas em casos em que a deformidade é grave, progressiva e muito dolorosa. Uma técnica muito usada nessa situação é a fusão vertebral, em que duas ou mais vértebras são fundidas e estabilizadas com o uso de parafusos. A recuperação não costuma ser demorada e nem complexa.

 

Quais os tipos de cifose?


Cifose estrutural
Ocorre quando as vértebras e a coluna sofrem deformação na formação de sua estrutura.  

 

Cifose postural

Está totalmente relacionada com a postura do paciente. Neste caso, a fisioterapia é capaz de reabilitar, afinal, não existe nenhum comprometimento da estrutura das vértebras. Porém, se não for devidamente tratada, pode se transformar em cifose estrutural. 

 

Cifose primária ou cifose idiopática

É muito parecida com a cifose postural. A principal causa também é conectada com os hábitos posturais desse paciente. Ela ocorre sem ter uma adjacente envolvida no diagnóstico. Exige tratamento e atenção para não evoluir para um quadro grave.

 

Cifose secundária

Esse tipo é resultado de doenças adjacentes e causa deformidades em um estado mais severo. Neste caso, a condição está relacionada à cifose estrutural. 

Independentemente de qual cifose seja, os tratamentos iniciais são sempre conservadores, a princípio, o mais indicado é avaliar o histórico do paciente, a idade, o grau da curvatura, a intensidade da dor etc.

O mais importante para o bem-estar do paciente é que o transtorno seja interrompido, ou seja, é impedir a progressão do diagnóstico.

A cirurgia se faz necessária quando o ângulo é maior que 75° graus, assim, é possível corrigir a curvatura, além de interromper sua evolução, caso o paciente esteja em fase de crescimento, por exemplo. 

 

Ajuda especializada!

O diagnóstico exige uma visão profissional de um profissional da área, de preferência, um ortopedista. Por meio de exames é possível definir o tratamento que irá oferecer mais qualidade de vida para o paciente. 

Não espere os sintomas piorarem, procure ajuda especializada e preserve o seu maior bem: sua saúde. 

 

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia da Coluna Vertebral

Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral  

Estudos realizados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que 80% da população brasileira teve ou terá dor na coluna. As queixas de dor na coluna só perdem para as dores de cabeça dentro dos consultórios médicos. 

 

Qual a diferença entre dor nas costas e dor na coluna vertebral?

A dor nas costas, na maioria dos casos, está relacionada a fatores musculares ou até mesmo um problema em algum órgão do corpo. Tensões e lesões musculares também podem estar associadas a dor nas costas, isso pode ocorrer devido a movimentos repetitivos ou que exijam muito esforço físico, sendo essa uma resposta a sobrecarga que está comprometendo a região. 

Por outro lado, a dor na coluna vertebral já está mais conectada a questões ósseas, como, por exemplo, alterações degenerativas nos discos intervertebrais ou articulações, desvios na coluna, descolamento (escorregamento) de vértebras. Em consequência, determinadas patologias podem se manifestar: hérnia de disco, estenose do canal vertebral, osteofitose, protusão discal, artrose. Nestes casos, os sintomas se manifestam de uma maneira muito mais intensa. A dor pode espalhar para outras partes do corpo, como os braços e as pernas, além da perda de sensibilidade e uma forte sensação de queimação ou formigamento na região afetada que irradia para outros membros.

É importante manter-se atento a intensidade e frequência das dores, visto que elas podem ser a manifestação de outra doença como, por exemplo, uma dor lombar — dependendo do caso — é sinal de alguma doença renal, como pedras em um dos rins ou indício de infecção urinária. 

 

Possíveis diagnósticos para dor na coluna vertebral

Hérnia de disco
Essa é uma patologia que atinge algum dos discos vertebrais, causando a ruptura do anel fibroso e o deslocamento do núcleo central do disco para espaços intervertebrais. As causas são diversas: traumas de repetição no trabalho ou esporte, idade avançada, sedentarismo, fatores hereditários e postura incorreta. Os sintomas são diversos, como dor na coluna há mais de três meses, dor que piora ao ficar em pé, dificuldade em ficar sentado, ter a sensação de uma das pernas ficar fraquejando ao andar.

Espondilite anquilosante
É uma patologia que não tem cura e causa uma inflamação crônica nas articulações do corpo, incluindo a coluna, os joelhos, o quadril e os ombros. Essa condição faz as vértebras da coluna vertebral se fundirem, diminuindo sua flexibilidade, aumentando a rigidez muscular. Embora sua causa ainda seja desconhecida, fatores genéticos podem contribuir para esse diagnóstico. 

Escoliose
Essa condição faz com que a coluna vertebral assuma uma posição de desalinhamento, contorcendo-se em seu próprio eixo. Pode haver uma inclinação para frente, para trás e para os lados. A escoliose é classificada de duas maneiras, a do tipo funcional — o desvio não afeta as estruturas ósseas, somente os músculos  — a do tipo estrutural —  a curvatura atinge as vértebras e se fixa com esse desnível — . Algumas das causas são deformidades congênitas da coluna vertebral, questões genéticas, problemas neuromusculares e desigualdade de comprimento dos membros.

Fibromialgia
Essa patologia é uma síndrome que causa episódios constantes de dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Além de gerar desconforto, pode tornar algumas atividades cotidianas impossíveis de serem realizadas. Não existe uma causa específica, porém, alguns fatores podem contribuir para essa rigidez muscular: stress excessivo, má qualidade do sono, tensão e desequilíbrios hormonais.



Buscando ajuda especializada

O tratamento para dor na coluna vertebral deve ser definido mediante consulta com profissional especializado. Os exames irão complementar e ajudar a fechar um diagnóstico, é preciso entender qual é o tipo e a localização da dor. Anti-inflamatórios, fisioterapia, hidroterapia e, somente em casos graves, a cirurgia, são opções de tratamento.

A dor na coluna vertebral não deve ser ignorada, busque por um médico ortopedista e volte a ter qualidade de vida.

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

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Cirurgia minimamente invasivas na coluna vertebral